sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Eu também vou reclamar, Raul.



O Twitter virou um canal de reclamação eficaz. Se você tem uma arenga com alguma empresa ou serviço, mete a boca, xinga muito no Twitter que resolve.

No entanto, se seu b.o. é com outra pessoa... É melhor ter paciência, e começar uma novena. As empresas correm pra resolver os problemas dos clientes que reclamam no Twitter simplesmente porque temem por suas reputações, não querem seus nomes em "bocas de Matildes".
Já as pessoas, querem mais é que falem!


Eu tô em greve, assim como os carteiros e os bancários. Tô em greve de RT. Vez ou outra eu saboto a greve com algum RT realmente relevante, mas parei com a divulgação voluntária de quem não colabora comigo. Óbvio que a minha greve tem razão, eu estou reivindicando melhores condições de amizade e afeto.

Assim é com comentários em blog. É uma via de mão dupla, é ação e reação, se alguém falar com você, responda. Sua mãe não te ensinou isso, não? Não comento mais em blog de quem ignora os meus (sim, além desse, eu tenho mais 1). Muito bom pagar de bonzão com meus comentários diários, mais um numerozinho ali pagando pau pro seu texto, e eu desenganada pela internet, sem um mísero "curtir" no Facebook.


Aliás, esse "curtir" também virou sinônimo de status. Qualquer piada mal contada tem alguém "curtindo". O "curtir" é o novo xaveco barato. Eu pratico o "curtir" somente com quem eu curto DE VERDADE, não vendo nem meu corpo e nem a minha curtição por aí, não! Depois reclamam que pegaram uma coceira estranha...



Está levando muito tempo pro Mark Zuckerberg implementar o botão "Dislike", muitíssimo aguardado pelo povo do Face. Criado pelo meu amigo de Facebook, Thomas Moquet, ele funciona como um add-on no Firefox, mas o infortúnio é que ele traz junto pra sua página um monte de anúncios enervantes, mas são eles que pagam o desenvolvimento da ferramenta pro Thomas. Tentem! Vamos ver como o pessoal se vira com o "NÃO CURTI!". Viva a diferença, não é isso?